quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O Cristo Vivo: O Testemunho dos Apóstolos



    Ao comemorarmos o nascimento de Jesus Cristo, ocorrido há dois mil anos, oferecemos nosso testemunho da realidade de Sua vida incomparável e o infinito poder de Seu grande sacrifício expiatório. Ninguém mais exerceu uma influência tão profunda sobre todos os que já viveram e ainda viverão sobre a face da Terra.
Ele foi o Grande Jeová do Velho Testamento e o Messias do Novo Testamento. Sob a direção de Seu Pai, Ele foi o criador da Terra. “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” (João 1:3) Embora jamais tivesse cometido pecado, Ele foi batizado para cumprir toda a justiça. Ele “andou fazendo bem” (Atos 10:38), mas foi desprezado por isso. Seu evangelho era uma mensagem de paz e boa vontade. Ele pediu a todos que seguissem Seu exemplo. Ele caminhou pelas estradas da Palestina, curando os enfermos, fazendo com que os cegos vissem e levantando os mortos. Ele ensinou as verdades da eternidade, a realidade de nossa existência pré-mortal, o propósito de nossa vida na Terra e o potencial que os filhos e filhas de Deus têm em relação à vida futura.
Ele instituiu o sacramento como lembrança de Seu grande sacrifício expiatório. Foi preso e condenado por falsas acusações, para satisfazer uma multidão enfurecida, e sentenciado a morrer na cruz do Calvário. Ele deu Sua vida para expiar os pecados de toda a humanidade. Seu sacrifício foi uma grandiosa dádiva vicária em favor de todos os que viveriam sobre a face da Terra.
Prestamos solene testemunho de que Sua vida, que é o ponto central de toda a história humana, não começou em Belém nem se encerrou no Calvário. Ele foi o Primogênito do Pai, o Filho Unigênito na carne, o Redentor do mundo.
Ele levantou-Se do sepulcro para ser “feito as primícias dos que dormem”. (I Coríntios 15:20) Como Senhor Ressuscitado, Ele visitou aqueles que havia amado em vida. Ele também ministrou a Suas “outras ovelhas” (João 10:16) na antiga América. No mundo moderno, Ele e Seu Pai apareceram ao menino Joseph Smith, dando início à prometida “dispensação da plenitude dos tempos”. (Efésios 1:10)
A respeito do Cristo Vivo, o Profeta Joseph escreveu: “Seus olhos eram como uma labareda de fogo; os cabelos de sua cabeça eram brancos como a pura neve; seu semblante resplandecia mais do que o brilho do sol; e sua voz era como o ruído de muitas águas, sim, a voz de Jeová, que dizia:
Eu sou o primeiro e o último; sou o que vive, sou o que foi morto; eu sou vosso advogado junto ao Pai”. (D&C 110:3-4)
A respeito Dele, o Profeta também declarou: “E agora, depois dos muitos testemunhos que se prestaram dele, este é o testemunho, último de todos, que nós damos dele: Que ele vive!
Porque o vimos, sim, à direita de Deus; e ouvimos a voz testificando que ele é o Unigênito do Pai—
Que por ele e por meio dele e dele os mundos são e foram criados; e seus habitantes são filhos e filhas gerados para Deus”. (D&C 76:22-24)
Declaramos solenemente que Seu sacerdócio e Sua Igreja foram restaurados na Terra, “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina”. (Efésios 2:20)
Testificamos que Ele voltará um dia à Terra. “E a glória do Senhor se manifestará, e toda a carne juntamente a verá.” ( . . .) (Isaías 40:5) Ele governará como Rei dos Reis e reinará como Senhor dos Senhores, e todo joelho se dobrará e toda língua confessará em adoração perante Ele. Cada um de nós será julgado por Ele de acordo com nossas obras e os desejos de nosso coração.
Prestamos testemunho, como Apóstolos Seus, devidamente ordenados, de que Jesus é o Cristo Vivo, o Filho imortal de Deus. Ele é o grande Rei Emanuel, que hoje Se encontra à direita de Seu Pai. Ele é a luz, a vida e a esperança do mundo. Seu caminho é aquele que conduz à felicidade nesta vida e à vida eterna no mundo vindouro. Graças damos a Deus pela incomparável dádiva de Seu Filho divino.

Moças - citação de Elaine S. Dalton


    Moças, olhem para o espelho da eternidade. Lembrem-se de quem vocês são! Vejam vocês mesmas como o Pai Celestial as vê. Você é de berço nobre. Uma eleita. Não esqueça de sua herança divina. Vocês nasceram para ser rainhas."

   

O Símbolo de nossa Fé ! ( Porque não usamos a Cruz? )

                  
     "Logo após a reforma do Templo de Mesa, Arizona, há alguns anos, representantes eclesiásticos de outras religiões foram convidados para conhecê-lo no primeiro dia de visitação pública. Centenas aceitaram o convite. Falei com eles e disse-lhes que teríamos prazer em responder quaisquer perguntas que quisessem fazer. Um ministro protestante fez uma das perguntas. Ele disse: “Percorri todo este prédio, este templo que tem na fachada o nome de Jesus Cristo, mas não vi qualquer representação da cruz, do símbolo da cristandade. Percebi que em seus prédios em outros lugares também não há nenhuma cruz. Qual é o motivo disso, já que vocês dizem acreditar em Cristo?” Eu respondi: “Não quero ofender nenhum de meus colegas cristãos que usam a cruz no campanário das catedrais e nos altares das igrejas, que a usam nas roupas e impressa em seus livros e outras publicações; mas para nós, a cruz é o símbolo da morte de Cristo, e nossa mensagem é uma declaração do Cristo Vivo”. Ele então perguntou: “Se não usam a cruz, qual é o símbolo de sua religião?”Respondi que a vida de nosso povo deve se transformar na expressão mais significativa de nossa fé e, portanto, na verdade, deve ser o símbolo de nossa adoração. Espero que ele não tenha achado minha resposta presunçosa nem hipócrita". (Gordon B. Hinckley, “O Símbolo de Nossa Fé”, Liahona de Abril de 2005, p. 3,)


         Ao sermos uma luz para o mundo, ajudamos ao senhor a edificar sião nos dias de hoje. O simbolo de nossa fé é bem descrito na 13° regra de Fé : Cremos em ser honestos, verdadeiros, castos, benevolentes, virtuosos e em fazer o bem a todos os homens; na realidade, podemos dizer que seguimos a admoestação de Paulo: Cremos em todas as coisas, confiamos em todas as coisas, suportamos muitas coisas e esperamos ter a capacidade de tudo suportar. Se houver qualquer coisa virtuosa, amável, de boa fama ou louvável, nós a procuraremos.

         O verdadeiro símbolo de nossa fé é o nosso semblante, nossos atos e nossa crença !

                                                            (Kelvenline Dantas)


                     

Em que acreditamos? (Especial para não membros)

                Nós membros de a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, baseamos todas as nossas crenças nas escrituras, em Jesus Cristo e em seu ministério, tudo que acreditamos se resume a 13 tópicos conhecido por nós como regras de fé, nelas estão contidas todas as nossas verdadeiras crenças. São elas:

Cremos em Deus, o Pai Eterno, e em Seu Filho, Jesus Cristo, e no Espírito Santo.

Cremos que os homens serão punidos por seus próprios pecados e não pela transgressão de Adão.

Cremos que, por meio da Expiação de Cristo, toda a humanidade pode ser salva por obediência às leis e ordenanças do Evangelho.

Cremos que os primeiros princípios e ordenanças do Evangelho são: primeiro, Fé no Senhor Jesus Cristo; segundo, Arrependimento; terceiro, Batismo por imersão para remissão de pecados; quarto, Imposição de mãos para o dom do Espírito Santo.

Cremos que um homem deve ser chamado por Deus, por profecia e pela imposição de mãos, por quem possua autoridade, para pregar o Evangelho e administrar suas ordenanças.

Cremos na mesma organização que existia na Igreja Primitiva, isto é, apóstolos, profetas, pastores, mestres, evangelistas, etc.

Cremos no dom de línguas, profecia, revelação, visões, cura, interpretação de línguas, etc.

Cremos ser a Bíblia a palavra de Deus, desde que esteja traduzida corretamente; também cremos ser o Livro de Mórmon a palavra de Deus.

Cremos em tudo o que Deus revelou, em tudo o que Ele revela agora e cremos que Ele ainda revelará muitas coisas grandiosas e importantes relativas ao Reino de Deus.

10º Cremos na coligação literal de Israel e na restauração das Dez Tribos; que Sião (a Nova Jerusalém) será construída no continente americano; que Cristo reinará pessoalmente na Terra; e que a Terra será renovada e receberá sua glória paradisíaca.

11º Pretendemos o privilégio de adorar a Deus Todo-Poderoso de acordo com os ditames de nossa própria consciência; e concedemos a todos os homens o mesmo privilégio, deixando-os adorar como, onde ou o que desejarem.

12º Cremos na submissão a reis, presidentes, governantes e magistrados; na obediência, honra e manutenção da lei.

13º Cremos em ser honestos, verdadeiros, castos, benevolentes, virtuosos e em fazer o bem a todos os homens; na realidade, podemos dizer que seguimos a admoestação de Paulo: Cremos em todas as coisas, confiamos em todas as coisas, suportamos muitas coisas e esperamos ter a capacidade de tudo suportar. Se houver qualquer coisa virtuosa, amável, de boa fama ou louvável, nós a procuraremos.

Escrituras, por: Gordon B. Hinckley


Somos uma Igreja Bíblica

“Algumas vezes nos é dito que não somos uma igreja bíblica. Somos uma igreja bíblica. Este maravilhoso testamento do Velho Mundo, esta grande e maravilhosa Bíblia Sagrada é uma de nossas Obras Padrão. Nós ensinamos por ela. Nós a lemos. Ela fortalece nosso testemunho. E adicionamos à ela esta grande segunda testemunha, o Livro de Mórmon, o testamento do Novo Mundo, pois como a Bíblia diz, pela boca de duas ou três testemunhas todas as coisas serão estabelecidas (ver 2 Coríntios 13:1)”.


Testemunho do Livro de Mórmon

“Hoje, um século e meio após sua primeira publicação, [o Livro de Mórmon] é lido mais amplamente do que em qualquer outra época de sua história… Seus apelos são tão infinitos quando a verdade, tão universal quanto a humanidade. Ele é o único livro que contem dentro de suas capas uma promessa de que por poder divino o leitor poderá saber com certeza da sua veracidade. Sua origem é miraculosa; quando a história de sua origem é contada pela primeira vez para pessoas que não estão familiarizadas com ela, é quase inacreditável. Mas o livro está aqui para ser sentido, manuseado e lido. Ninguém pode disputar sua presença. Todos os esforços para explicar suas origens são em vão, outros relatos que não são os de Joseph Smith, provaram não ter substancia. É um registro do antigo continente americano. É uma escritura do Novo Mundo, tão certo quanto a Bíblia é do Velho Mundo. Cada um fala do outro. Cada um carrega consigo o espírito de inspiração, o poder para convencer e converter. Juntos eles se tornam duas testemunhas, (…), que Jesus é o Cristo, o Filho ressuscitado e vivo do Deus vivo”.


Determinando a Veracidade do Livro de Mórmon

“Como tem sido demonstrado por cento e cinqüenta anos, a verdade do livro (Livro de Mórmon) não será determinada por literalmente analisar ou por pesquisas cientificas, embora estes reassegurem e sejam bem vindos. A verdade será determinada hoje e amanhã, como tem sido feitos em todo o passado, lendo-o em espírito de reverência, e de respeito e oração…”.